nem reparei que esta quarta é feriado. Tanto melhor, descansam. E assim terão tempo para ler os textos de apoio.
Gostava que:
a) relessem/revissem os trabalhos que fizeram. É chato, mas é assim que se trabalha, não ficando contente à primeira. Essa aliás a minha maior crítica, sobretudo aos editores: alguns não fizeram o seu trabalho, por conseguinte não ajudaram os colegas. Para mim, tal desleixo é falta de generosidade. Mesmo que não seja com intenção, o resultado é esse, como o do condutor que atropela alguém e diz «Desculpe, não vi».
b) identificassem os pontos obscuros que gostariam de ver esclarecidos. Assim, posso fazer um tutorial dirigido a cada um.
O que é a perfeição? É o melhor que consigo nas circunstâncias espaço-tempo que me foram dadas.
O que tenho contra a escrita barroquizante? Nada, adoro García Marquez, Saramago, Lobo Antunes. Convém é, como diz Mário de Carvalho, não confundir a prima do mestre de obras com a obra-prima do mestre. Com textos simples, económicos e rigorosos podemos aprender em conjunto mais. Se depois quisermos complicar e musicar, maravilha.
Cada género tem as suas regras. Mesmo quando são quebradas. Sttau Monteiro (as redações da Guidinha), Miguel Esteves Cardoso e outros podem quebrar as regras do género crónica, porque as dominam. Para subverter é preciso entender.