Exercícios 11, 12 e 13. Fôrmas e formatos.
1.1. Há um modelo e é útil usá-lo, mas depois até pode ser vantajoso desviarmo-nos dele.
1.2. A má formulação do exercício 11: «Este prémio discriminatório é legítimo?!» Porquê aquela exclamação?! Porquê aquele conteúdo, já a dirigir a resposta e a censurar o concurso? Havia má fé da minha parte na formulação, pois pressupunha logo que considerava aquilo errado. Fica como amostra de como o modo como formulamos as questões pode logo à partida viciar essas mesmas questões e condicionar (neste caso, mesmo intimidar) as respostas.
1.3. Vê o que faço, não o que digo que faço.
1.4. Editar é escolher.
1.5. Modelo/molde de história: X quer ir do ponto A ao ponto B, mas é desviado para C.
2. Quando quem diz é (talvez sem dar conta) quem é.
2.1. É legítimo, em nome do «Bem», despedir os «Maus»? E como decidi eu quem são os Maus? Eu = Bom, «eles» = maus», é isso?
2.2. O caso de António José da Silva. E a sua lição; «Todos somos homens de ganhar, o que desautoriza é o modo.»
3. Metástases de Alberto Pimenta. Anagramas perfeitos (completos) verso a verso com uma surpresa mágica no fim. O resultado pouco importa, o poema é a resolução de um desafio que se apresentava impossível.
O processo é o prodígio.
Uma boa volta a uma conhecida história.
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