segunda-feira, 4 de março de 2024

Soneto: Transforma-se o amador na cousa amada

Transforma-se o amador na cousa amada

O seu coração caído no chão

Podre de solidão

Alma magoada


Vendo o fim da sua paixão

acaba em nada

Está a caminho do caixão

de si mesmo despojada


As consequências do desgosto

em que uma delas é a morte

E onde fica tudo exposto


Ao amador há que desejar sorte

porque já estamos em Agosto

e, para isto, é preciso ser forte


Ana Luísa Vasconcelos

Mafalda Fontinha

Maria Clara Alves

Maria Fonseca

Mariana Fernandes

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