Sôbolos rios que vão
contorcendo-se pela encosta
soam ventos em resposta
aos problemas que virão.
Sabe-se bem que o rei gosta
de uma grande multidão
e observá-la da encosta
traz-lhe a maior satisfação.
Por ela o rei chama a chuva,
mas também vem o tormento
de apanhar chuva sem luva.
Chega o momento,
e ela cai turva.
O céu permanece cinzento.
Catarina
Marta
Nazaré
Inês
Sem comentários:
Enviar um comentário