Apresentação da cadeira. Contamos fazer uns trinta exercícios (pelo menos) ao longo do semestre, além de pelo menos três aulas magistrais (masterclasses) por profissionais de excelência.
O método SER (Simplicidade, Economia, Rigor) não é o melhor do mundo. Nem sequer é um método, apenas uma declaração de princípios. E, pensando bem, é um péssimo acrónimo.
A propósito, já na próxima aula está confirmada Marta Ferreira.
Exercícios 1 a 3. Alguns comentários. Ficou um trabalho de casa voluntário, a postar no blog.
Os trabalhos são voluntários, mas deles depende o sucesso do aluno na cadeira. Fiquei muito contente de, por uma vez na vida, nos termos esquecido de falar de critérios de avaliação.
No exercício 3, é muito importante que a primeira versão seja transcrita tal qual. Aplica-se o mesmo princípio que às citações: mesmo que tenham erros crassos, a reprodução tem de ser fiel. Quando muito pomos um [sic]
No exercício 2, vimos que podemos ser muito criativos com a pontuação. Até esse elemento quântico (yes, quântico!) modifica tom, voz, intenção, emoções muito complexas. E todos nos esquecemos do óbvio: não pôr pontuação também é pôr pontuação. (A esse propósito, pude recordar que no Politeama duas crianças ganharam o prémio de melhor máscara em 1966 porque... estavam nuas.)
Um pouco como pré-campanha eleitoral: quando alguém diz que não tem ideologia, só realismo, fico a saber para onde pende o seu voto. E quando diz que não se mete em política, então...
E vimos estes inocentes retratos. (Também o uso do itálico aqui não é inocente da minha parte.)
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