Para além do risco de nos tornar a todos excelentes DJ convencidos de que sabemos música (alguns acham que têm mesmo Obra, tal como os mediadores culturais mais presunçosos acham que eles é que são o presidente da junta), há agora riscos novos, o de a cópia feita pela IA aparecer como mais importante (acima na tabela de leitura) e mais pertinente (os textos originais parecem papaguar o que a IA já disse, quando na verdade é o inverso). Isto pode provocar uma hecatombe no negócio da informação, tanto para empregadores como empregados.
Este artigo do new York Times é de leitura aberta, suponho. Se alguém não o conseguir ler na íntegra é favor dizer-me.
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