segunda-feira, 4 de março de 2024

Soneto "A Eduarda"

 Sôbolos rios que vão

e entram pelo mar adentro,

nada o peixinho ao centro

e no céu soa o trovão.


Assim teme o encontro

com o grande tubarão,

à procura de um antro

encontra um camarão.


Ambos temem o destino

que certamente os aguarda.

Deste tubarão cretino


Escapam pela retaguarda.

Que grande desatino,

Ele gostava da Eduarda!


Inês 

Catarina

Marta

Nazaré

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