Trata-se de uma situação que, a espaços, vem ganhando lastro confirmatório: quando se actua do lado de um certo tipo de oferta cultural, vai-se notando que o horizonte de expectativas definidor da experiência receptiva (de quem até poderia ser efectivamente distribuidor de informação - gente com leituras, livreiros, jornalistas culturais - mas que não o chega a ser, travada que está a sua inclinação sobre textos e autores que não reconhece) se constitui como bloqueio automático (quiçá deliberado) à "novidade" (linguística, temática, crítica...) que apenas passa à frente dos olhos, assim se quebrando um elo essencial para o refrescamento do plano das ideias e para a construção de interesse em redor dessas tais outras propostas que também estruturam o espaço do publicado. Mas ninguém se interroga sobre esta porra triste, não é verdade?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Até sempre
Terminado este ano, muito obrigada pelas partilhas, Rui Zink. Muita sorte a todos os que ainda vão entrar no mercado de trabalho. Façam mu...
-
Meus caros, aqui estão as notas que encontrei após tentar ser o mais justo que posso. Qualquer queixa, agradeço que a façam até terça às 13...
-
Critérios de avaliação: Participação (aula e trabalhos): 50% Trabalho final (aprox. 5-10 pg.): 50% 0. Questões preliminares 0.1. O que é ed...
-
Agora que a Feira do Livro está a acabar queria saber as vossas experiências, para quem teve a possibiliade de ir este ano (ou anos passad...
Sem comentários:
Enviar um comentário