Frederico Lourenço, autor, professor e tradutor das mais célebres obras (Ilíada, Odisseia, Bucólicas, Bíblia, et cetera) lançou, no dia 25 de outubro, a sua mais recente tradução: Horácio – Poesia Completa.
A tradução desta obra – diretamente do latim, como tantas outras – proporcionou ao tradutor uma mais profunda aprendizagem acerca de si. Todas as citações são dignas de menção, mas deixo a minha favorita:
«Àquele, a quem agrada a sorte de outrem, a própria sorte desagrada. / Cada um está a ser estúpido; e responsabiliza, sem razão, o lugar onde está. / A mente é que tem culpa – ela que nunca pode fugir de si mesma» (Epístolas 1.14.11-13).
Aconselho, vivamente, a leitura desta curta crónica disponível
aqui.
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